...hoje tenho a vida embrulhada em caixotes... feitos do mais frágil papelão, acumulando-se no corredor ao fundo... pirâmides de caixas... caixotes de recordações, objectos necessários e desnecessários... mas todos meus... fechados com a fita mais grossa que havia à venda mas que os mantêm fechados... por meros segundos, minutos ou apenas 2 dias... prontos a reabrir para um novo lugar... o meu novo lugar...
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