... na minha opinião mais uma música fantástica...
domingo, 22 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Maia Hirasawa...
Cada vez mais sou uma adepta de toda a música proveniente da Suécia... e esta é mais uma, onde o som do violino, piano e violoncelo se conjugam numa música banal que se torna genial... senhoras e senhores aqui fica Maia Hirasawa...
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Devaneios de saudades
Que saudades de escrever neste recanto... hoje delicio-me como nos velhos tempos... bem, velhos? nem tanto... recentes dias do ano passado aquando de um verão reconfortante, onde por madrugada a dentro escrevia e rescrevia palavras que me surgiam na mente e se transformavam em textos dotados de sentido... sentido para mim, sem sentido para outros... sentido por sentir... sentir pela obtenção das formas de um texto, que se contempla na narrativa própria criada por mim... sem nenhum estilo ou apenas um estilo próprio... sem regras de sintase, construção de frase ou gramatical. onde posso colocar pontos finais em frases sem fim ou mesmo perguntas em palavras conjugadas sem resposta ou interrugação... onde posso ser livre... livre do dedo dos outros ou de críticas de português... pois o que interessa é o meu sentido... o meu mundo construído em mim e para mim... onde sou eu sem perfeição... sem limite nem céu... crio e recrio... escrevo... apago e volto a escrever... procurando a mais perfeita harmonia entre o sentir e o falar... entre a sinfonia das palavras e a construção deste ser... e que faço aqui agora? e sobre o que escrevo neste momento? escrevo sobre a saudade... sim, a saudade de estar aqui... de ser livre mais uma vez... de ser um poço de segredos desabafados na água que vive nele e que é sugada aos poucos por "famintos" de sede... saudades do outro lado da janela que sempre me observou e me endereçou também contempláveis textos, que me transmitiu as suas melodias traduzidas em letras... palavras... pensamentos e sentimentos... com reticências e nunca um ponto final... Saudades e mais saudades deste mundo solitário criado por uma alma perdida nele e preenchido por várias que o acompanham... a saudade que foi apagada neste momento... com este devaneio...
e assim sinto-me bem...
A vida em caixotes...
...hoje tenho a vida embrulhada em caixotes... feitos do mais frágil papelão, acumulando-se no corredor ao fundo... pirâmides de caixas... caixotes de recordações, objectos necessários e desnecessários... mas todos meus... fechados com a fita mais grossa que havia à venda mas que os mantêm fechados... por meros segundos, minutos ou apenas 2 dias... prontos a reabrir para um novo lugar... o meu novo lugar...
Após 48 horas de sol
...evidenciando as conjecturas dos tempos, andamos todos perdidos no nada... os relógios que teimam em contar os minutos e horas, passam sem se dar conta e, por mais que queiramos que as 24 horas do dia passem como se fossem 24 horas, elas tornam-se nas mais sofocantes 48 horas. Contudo, o sol que orienta as horas juntamente com a lua, passa e passa e passa... sempre da mesma forma... sempre com o mesmo calor que culmina no frio que se sente à noite. Aí sim... o dia termina e a hora mais nobre de todas as horas, finda num leito repleto de almofadas... e sabe tão bem... tão bem... saber que o dia terminou... que é menos um dia de espera... a mesma espera que me torna irritável... a espera.. a espera... e amanhã? amanhã é mais um sol que volta outra vez... e com ele? com ele a lua que torna a noite contemplável e suportável no dia que se inicia rotativamente...
terça-feira, 10 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
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