"O seu nome é Deolinda e tem idade suficiente para saber que a vida não é tão fácil como parece, solteira de amores, casada com desamores, natural de Lisboa, habita um rés-do-chão algures nos subúrbios da capital. Compõe as suas canções a olhar por entre as cortinas da janela, inspirada pelos discos de grafonola da avó e pela vida bizarra dos vizinhos. Vive com 2 gatos e um peixinho vermelho..." (Deolinda)
Para uns é "a banda mais original do panorama do fado e da música portuguesa!", para outros trata-se de uma "mistura de estilos, com referência no fado e outros como o popular..".
Mas a verdade é que já ninguém consegue ficar indiferente à irreverente Deolinda...
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