quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Porque as coisas mudam com o tempo
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Aos que ganhei e me fazem sorrir
Aos que mantive e sempre ficaram
Aos que perdi e se esqueceram
Aos que mantive e sempre ficaram
Aos que perdi e se esqueceram
Há Palavras que nos beijam
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Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Alexandre O'Neill
domingo, 20 de março de 2011
O nascer da Lua!
Nestas alturas tinha dado jeito uma lente de longo alcance... mas este vídeo demonstra a linda lua que nasceu aos poucos no céu...
quinta-feira, 17 de março de 2011
As vozes do mundo
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Esperanças ténues anseiam por um dia melhor. Não embaciado por nuvens negras como as que hoje pairam no céu. Mas sim, por um sol radioso que vislumbre e ilumine mentes eleitas por cruzes inconscientes do verdadeiro saber. Esperanças ténues anseiam por uma superioridade humana inexistente de um planeta tão grandioso. A mesma balança desregulada, que promete não equilibrar. De um lado banhos vermelhos de egoísmo lançam a sua voz como senhores dos nadas e dos mundos. Do outro o próprio mundo engole os senhores de aqui e de além, afundando-se num oceano único de lágrimas e de gritos dissonantes... A meio, gritos se sentem de revolta daqueles que não são ouvidos, por injustiças de vida. Tudo permanece único, tudo se revela em elevações de vozes até ao vazio sinfónico dos que não a querem ouvir... seja de tristeza, dor ou injustiça...
...e assim se desliga a televisão...
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