...as ruas já não parecem tão estranhas... contemplam a beleza de algo que se perde no tempo... pelos caminhos, passo a passo, saboreiam-se estados de sítios reais confundidos pela irrealidade ou ilusão de um nada escondido num tudo da alma. Assim se fica... enamorado pela visão deslumbrante do vento que trespassa a face e te faz corar de frio... um frio que corta os ramos das árvores despidas de folhas... o passo começa a acelerar num abismo sem fim... permanecendo o desejo de voar... voar... voar... e voltar a respirar e saborear a vida... outra vez...
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